Clarinetista, saxofonista e compositora, Joana Queiroz se divide atualmente entre as cenas musicais do Rio de Janeiro e São Paulo, fazendo parte de diversos projetos nas duas cidades. Entre eles, destacam-se o grupo "Claras e Crocodilos”, de Arrigo Barnabé (SP), e o sexteto de sopros "Inventos" (RJ), o quarteto "Quartabê"(SP/RJ), que cria interpretações em torno da obra de mestres como Moacir Santos e Dorival Caymmi, e seu próprio trabalho autoral (RJ-BH). Teve uma atuação intensa também na cidade de Belo Horizonte, gravando e se apresentando com autores da nova geração como Rafael Martini, Alexandre Andrés, Antonio Loureiro, entre outros. Dentre suas principais experiências musicais estão os quase 10 anos que integrou a Itiberê Orquestra Família e a gravação de 12 faixas do disco "Mundo Verde Esperança”, de Hermeto Pascoal e grupo. Entre 2010 e 2012, participou de apresentações com diferentes grupos na Argentina, Chile, Uruguai, Portugal, Espanha, França e Itália. Joana tem quatro discos lançados: “Uma maneira de dizer” (2012), “Boa noite para falar com o mar” (2016), “Diários de Vento” (2016) e “Tempo sem tempo” (2020).