A capital colombiana é o ponto de partida do projeto regional O futuro da memória. Sob a curadoria do Mapa Teatro, artistas e especialistas ligados a diferentes disciplinas refletem a respeito da dor, da lembrança e do esquecimento que as vítimas do conflito armado no país enfrentam. Paralelamente, uma ação performática abre o diálogo entre os participantes, a fim de repensar essas memórias em conflito e seus territórios. Sendo assim, o relato, a marca por ele deixada e sua reinterpretação poética serão os dispositivos centrais deste encontro, que procura criar um espaço de intercâmbio artístico distanciado dos discursos e das práticas oficiais.
Rádio Conversa / A Casa da Fronteira
Um texto que se nega a ser dito como síntese, a ser “recuperado” em seus conteúdos, a ser subsumido em uma só voz. E é nesse concerto das vozes, postas a dialogar ali onde talvez nunca tivessem se encontrado na vida, que começa a se perfilar o relato como um verdadeiro laboratório de identidade. Nada está definido de antemão, nem sequer o princípio da história. Nenhuma identidade fixa, invariável, aqui ou ali. Em vez disso, deriva do discurso, vacilações, súbitas descobertas, formas reativas de autoafirmação “ali” ou travestismos de assimilação (“ser como eles”), enfáticos –e às vezes tardios– reconhecimentos do “nós”.
Leonor Arfuch
"Rádio Conversa" é um espaço radiofônico que promove encontros, relatos e conversas sobre memória e território, tecido social e cultura. O interesse é preservar e difundir a memória de diferentes comunidades na Colômbia, a partir da voz dos habitantes e líderes sociais dos territórios, para que ela viaje e seja transmitida a partir de diferentes lugares. A possibilidade de conversar abre caminhos: trata-se de confiar nas palavras e de escutar com atenção, a fim de ir avançando na manifestação de afetos, reconhecimentos e pensamentos.
Uma casa de madeira, de 3 metros de largura por 6 metros de comprimento e 2,5 metros de altura, é o cenário onde acontecem as conversas. Esta casa incorpora os processos concretos do projeto artístico “A casa da fronteira”, inspirados em algumas características espaciais e materiais das moradias de autoconstrução progressiva que, em suas etapas iniciais, levantam grande parte das famílias em situação de migração forçada que chegam às periferias das cidades.
Construída por Juan e Manuel Bermúdez – habitantes do bairro Bellavista no município de Soacha –, a casa tem degraus, estantes e teto em madeira que ficam em um só espaço; telha de zinco para o teto, uma porta, janelas e uma adaptação a um sistema de montagem-desmontagem, que permite a ela ser transportada para diferentes lugares.
“Rádio Conversa / A Casa da Fronteira” é, portanto, o dispositivo estético escolhido para a segunda ação do laboratório "Mnemofilia e Lotofagia”, criada por Óscar Moreno Escárraga, com apoio do Observatório de Poéticas Sociais da Universidade Jorge Tadeo Lozano. Esta atividade dará continuidade a alguns elementos explorados no primeiro encontro liderado pelo Mapa Teatro em Bogotá.
Laboratório Mnemofilia e lotofagia: consumo de memória e pulsão do esquecimento
Programa de rádio III: Cidadanias ancestrais - Buenaventura
“Cidadanias ancestrais” debate a cidadania como um processo de reconhecimento construído pelas comunidades ao longo do tempo e em vínculo com o território, o que configura diferentes formas de ação coletiva e de apropriações do espaço público na qualidade de bem comum.
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© Óscar Moreno Escárraga/Camilo Daza/Liliana Angulo
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Programa de rádio II: Culturas da Memória
O segundo programa “Rádio Conversa: Culturas da Memória”, gravado em Ciudad Bolívar, no dia 5 de novembro, concentra-se nas práticas artísticas e culturais como processos vivos de memória, em sua capacidade de agentes poéticas e políticas a partir das diversas comunidades.
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© Gyna Cruz/Sofía Cruz
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Programa de rádio I: Territórios de Vida
No dia 28 de outubro, a rádio se transferiu até Usme, em Bogotá, para gravar o primeiro programa de “Rádio Conversa: Territórios de vida”. Ele aborda as lógicas da urbanização e da capitalização crescente da vida frente a formas de organização social arraigadas em memórias ancestrais e uma utilização diferente dos recursos naturais.
Uma jornalisa da revista Arcadia nos acompanhou nessa atividade. Seu artigo "La memoria en cuatro paredes" é um bom resumo do que aconteceu nesse dia.
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Prelúdio: Escuta em Casa
O artista plástico Leonel Vásquez e alguns habitantes do bairro Bellavista Parte Alta de Soacha registraram diversos sons provenientes dos espaços domésticos e da vizinhança para criar uma peça sonora que foi compartilhada com a comunidade local e o público no último 22 de outubro.
No interior da casa, havia várias cadeiras e uma mesa de centro com bebidas aromáticas. As pessoas entravam em grupos para escutar um áudio de 45 minutos, que foi reproduzido várias vezes ao longo da tarde. Além disso, foi realizada uma transmissão de rádio ao vivo para as pessoas do bairro.
Produção geral: Óscar Moreno Escárraga.
Produção da peça sonora: Leonel Vásquez.
Voz da apresentação: Ivonne Martínez.
Música da apresentação: Dany Ledesma (voz e percussão) y Marvin Posadas (saxofone) do grupo musical Mache Mache, e Daniel García (vibrafone) do Bacharelado em Música da UNAL.
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Depois de ouvir o testemunho de uma vítima do conflito armado na Colômbia, no contexto da Experimenta/Sur, cinco especialistas latino-americanos de diversas disciplinas – uma antropóloga brasileira-argentina (Ludmila Da Silva), um escritor do Caribe (Roberto Burgos Cantor), uma juíza colombiana (Gloria Guzmán), uma psicanalista brasileira (Suely Rolnik) e um cientista político colombiano (Iván Orozco) – apresentam seus respectivos procedimentos de memória: a memória antropológica, a memória poética, a memória judicial, a memória do trauma e a memória histórica.
O testemunho, coletado como parte do projeto da Comissão da Verdade e da Memória das Mulheres da Rota Pacífica, é introduzido por Alejandro Valencia Villa, advogado colombiano especialista em comissões da verdade, em companhia da filósofa Adriana Urrea.
Posteriormente, os especialistas e artistas bolsistas ativam juntos os respectivos procedimentos através de cinco máquinas de memória/esquecimento, desenhadas pelo Mapa Teatro. O objetivo é restituir espacial, temporal e poeticamente o relato inaugural, para assim tornar visível e problematizar o amplo e complexo dispositivo da memória, em particular em contextos de violência como aquele pelo qual passou a Colômbia. O laboratório conta com a participação de 20 artistas bolsistas, seis especialistas, artistas e curadores convidados, e dez testemunhas. Por fim, o público pode ver em cena este exercício real e coletivo de elaboração simbólica.
Foto: © ¡Pacifista! / Sara Gómez
Mestre em Artes Plásticas e Mestre em Estudos Culturais da Universidade Nacional da Colômbia; futuro doutor em Estudos Sociais da Universidade Externado da Colômbia. Suas propostas artísticas abordam as relações entre o corpo, a poética e a vida cotidiana, e se aproximam de outras práticas disciplinares e culturais que envolvem aspectos como a autobiografia, a etnografia, a psicogeografia, a memória coletiva e a representação cultural. Moreno participou de várias exposições artísticas nacionais e internacionais, e organiza eventos acadêmicos e culturais em diferentes contextos. Desde 2006 é professor-associado do programa de Artes Plásticas da Universidade Jorge Tadeo Lozano, onde coordena o Observatório de Poéticas Sociais.
Foto: © Santiago Sepúlveda
Profesora e pesquisadora, é atualmente diretora do Museu de Antropologia da Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina. Doutora em Antropologia Cultural e mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, é autora de textos sobre temas como violências, situações-limite e memória. Entre suas publicações, estão Não haverá flores na tumba do passado. A experiência de reconstrução do mundo de familiares de desaparecidos, e Os arquivos da repressão: documentos, memória e verdade, uma compilação realizada junto com a socióloga Elizabeht Jelin.
Foto: © Santiago Sepúlveda
Escritor e advogado. Autor de romances como
El patio de los vientos perdidos,
El vuelo de la paloma e
La ceiba de la memoria, este último vencedor do Prêmio de Narrativa Casa das Américas de 2009 e finalista do Rómulo Gallegos de 2010, por sua maneira de abordar temas como a escravidão, o colonialismo e a identidade americana. Sua obra inclui também sete libros de contos, entre eles
Lo amador,
De gozos y desvelos e
Juego de niños.
Foto: © Santiago Sepúlveda
Juíza e promotora. Nos últimos 25 anos, participou da desarticulação e de ações judiciais contra grupos criminosos na Colômbia, bem como doa combate a delitos contra o Direito Internacional Humanitário e de tráfico de seres humanos. Professora universitária e autora de
Técnicas de investigación de la explotación sexual infantil, Guzmán iniciou o primeiro modelo de atenção a meninas, meninos e adolescentes vítimas de delitos sexuais no país.
Foto: © Santiago Sepúlveda
Psicoanalista, curadora y crítica de arte. Profesora titular del posgrado en Psicología Clínica de la Pontificia Universidad Católica de São Paulo. Su trabajo tiene como principal foco las políticas de subjetivación en diferentes contextos. Creadora y realizadora de “Archivo para una obra-acontecimiento”, proyecto de activación de la memoria corporal de la artista brasileña Lygia Clark, compuesto por 65 entrevistas en video. Rolnik también es autora de textos como
Manifeste anthropophage: Anthropophagie zombie, y Cartografía sentimental. Transformaciones contemporáneas del deseo.
Foto: © Santiago Sepúlveda
Advogado pela Pontifícia Universidade Javeriana, com especialização em Direito Constitucional e Teoria do Estado pela Universidade de Mannheim, e doutorado em Ciência Política pela Universidade de Mainz. Como pesquisador, trabalhou nas Universidades dos Andes, Nacional da Colômbia, de Kassel, Augsburgo e de Notre Dame. Ex-assessor do Alto Comissariado para a Paz durante as negociações em Havana, Orozco é autor de contribuições fundamentais sobre Direitos Humanos e a Justiça na Colômbia.
Foto: © Santiago Sepúlveda
Advogado, trabalha atualmente como professor e consultor nas áreas de direitos humanos, direito humanitário e justiça transicional. Foi membro do grupo interdisciplinar de estudos independentes da Comissão Interamericana de Direitos Humanos para o caso de Ayotzinapa, no México. Foi perito perante a Corte Interamericana de Direitos Humanos e consultor do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, além de ter trabalhado com as Comissões da Verdade do Equador, Paraguai, Peru e Guatemala.
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Filósofa. Professora da Universidade Javeriana e do Mestrado de Teatro e Artes Vivas da Universidade Nacional, combinou sua vida acadêmica com o trabalho nos setores editorial, de artes e cultura. Seu trabalho teórico desenvolveu-se no âmbito da estética e da poética, da filosofia da arte e política, bem como de sua relação com a literatura, especialmente com a obra do escritor Roberto Burgos Cantor, de Cartagena. Fundadora da primeira agência literária na Colômbia, La Bicicleta Invisible, Orozco foi também subdiretora de fomento às artes e às expressões culturais do antigo Instituto Distrital de Cultura e Turismo.
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Performance Fábrica do comum: memórias conflitantes e territórios
O futuro da memória culmina em Bogotá com a apresentação de “A fábrica do comum”, concebida e dirigida pelo coletivo Kom.post. As memórias conflitantes e o território são colocados em um dispositivo performático de conversa, do qual participam todas as pessoas interessadas em debater acerca desta dimensão da memória.
O dispositivo cênico consiste em reuniões heterogêneas em várias mesas, nas quais interlocutores distintos trocam seus saberes e práticas, a fim de criar juntos uma experiência. “A fábrica do comum” é escrita a partir de palavras e linguagens singulares, visto que os gestos, os corpos em movimento e as atitudes das pessoas também “falam”. Este ciclo, proposto no contexto do Ano Colômbia-França, começou em fins de janeiro em Cartagena, com continuação em cidades como Bogotá e Barranquilla.
Foto: © Kom.post
Coletivo criado em Berlim em 2009, que reúne artistas e pesquisadores de diversas disciplinas e diferentes países. Seu projeto “A fábrica do comum” estreou em 2010, no centro artístico Le 104, em Paris. Desde então, foi apresentado em diversos encontros internacionais, como o Festival Internacional de Buenos Aires (FIBA), a Bienal de Moscou, o Festival de Avignon, os festivais Tanz im August, Transmediale e Tanznacht, em Berlim, o Eleventh plateau em Atenas e a Ilha de Hidra, entre outros.
Foto: © Marie Preston
Dramaturga e filósofa francesa. Vive e trabalha entre Bruxelas, Paris e Atenas. É docente nas Universidades de Paris 8 y 7. Como artista dramaturga, trabalhou com diferentes diretores e coreógrafos internacionais, entre eles Pascal Rambert, Robert Cantarella e Rachid Ouramdane. Em 2010, recebeu a “Villa Medicis Hors les Murs” e foi também contemplada com uma residência de um ano e meio na Cité internationale des Arts, em Paris. Durante a temporada de 2016-2017, foi dramaturga-associada do centro artístico La Bellone, em Bruxelas. Para o ciclo de “A fábrica do comum”, Louis colabora com Amalia Boyer.
Foto: © Arquivo personal
Filósofa. Passou a vida entre a França, a Colômbia e a Inglaterra, onde fez sua graduação nas Universidades de Warwick e de Anglia Ruskin. Boyer mora na Colômbia desde 2001, onde atuou como docente e pesquisadora nas áreas de filosofia francesa contemporânea, filosofia política, filosofia feminista, o pensamento do Caribe e estética. É atualmente professora da Universidade de Rosário e coordena o grupo interinstitucional (Universidades de Rosário, Andes e Nacional) de pesquisa em estética e política.
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Foto: © Santiago Sepúlveda
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Foto: © Felipe Moreno
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