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Reproduções, tiragens múltiplas ou cópias são instrumentos de comunicação contra o conceito autoritário de originalidade. Elas servem à propagação em massa, inclusive de propaganda dos mais variados matizes. O projeto “O poder da multiplicação“ é uma contribuição artístico-teórica à reflexão sobre a questão da reprodução hoje em dia. Trinta anos após o surgimento dos meios digitais, com os quais o acesso à informação e a reprodução (Copy & Paste) se tornaram naturais, questões a respeito dos fundamentos estruturais, da possibilidade da reprodução e de seus conteúdos atualmente voltam a ser discutidas. Os 14 artistas contemporâneos do Rio Grande do Sul e da Alemanha apresentados na exposição lidam com essas questões de maneiras muito diferentes.
Curador: Gregor Jansen
Conselheiros: Paulo Gomes, Francisco Dalcol, Andreas Schalhorn
Realização: Goethe-Institut Porto Alegre
Parceiros: MARGS, IA – UFRGS, Museu do Trabalho, Vila Flores, Leipziger Baumwollspinnerei
Abertura da Exposição - Programação
- Performance „Ritidomas“ de Helena Kanaan
- Criação e distribuição de Serigrafia com Xadalu e Guaranis
- Apresentação do Grupo de Canto e Dança Nhamandu da Aldeia Indígena Pindo Mirim (Viamão/RS). Coordenação: Cacique Arnildo Wherá.
RITIDOMAS: uma ação performática
A performance Ritidomas acontece na abertura da exposiäo O Poder da Multiplicação e estabelece-se entre vestíveis de latex e arte impressa. Posteriormente, a obra vestível estará exposta e acompanhada por um vídeo que registra a performance. "Pensa nos estados afastados do social, detalhados na consciencia pre e pós-linguística. Corpo coreográfico, autoescrito, um locus para impulsos individuais sem gênero, raça. nacionalidades", comenta a artista Helena Kanaan.
Participantes: Auguste, Bela Leindecker, Maria Galant, Sandro Aliprandini. Direção: Helena Kanaan. Coordenação de equipe: Maria Galant
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