Georgina Maxim
ABR - JUN 2019

Georgina Maxim bio © Sabin Linn

Georgina Maxim nasceu em 1980 em Harare, Zimbábue. É conhecida pelo seu trabalho como artista e como curadora, com mais de uma década de experiência na gestão artística e na prática curatorial. Juntamente com Misheck Masamvu, cofundou a Village Unhu, em 2012, um espaço coletivo de artistas que fornece estúdios, exposições, oficinas e programas de residência para artistas, entre jovens talentos e profissionais. De 1999 a 2013, Maxim trabalhou na Gallery Delta Foundation for Art and the Humanities como gerente de galerias, adquirindo sua primeira experiência durante e após seus estudos na Universidade de Tecnologia de Chinhoyi.

Como artista, seu trabalho combina tecelagem, costura e utilização de têxteis descobertos, criando objetos que escapam de definição. Os vestuários são desconstruídos e às vezes reconstruídos para encontrar novas maneiras de prestar homenagem e reflexão sobre a pessoa que possuía a roupa original. Maxim descreve isso como “a memória de”. Maxim foi nomeada pelo Prêmio Henrike Grohs (Goethe-Institut Abidjan) em 2018, exibiu extensivamente internacional e regionalmente e atualmente é representada pela Galeria Sulger-Beul, em Londres. Maxim estuda Artes Verbais e Visuais Africanas – Línguas, Curadoria e Artes na Universidade de Bayreuth, na Alemanha.