Bate-papo Passaporte Literatura

4ª, 12.06.2019

19:00

Biblioteca

Bate-papo com Veronica Stigger

Poetas e escritores são, antes de tudo, grandes leitores. Formam-se dentro de bibliotecas e também ao formarem suas próprias bibliotecas. Bibliotecas, bem sabemos, são mundos a explorar e não há ninguém que possa nos guiar melhor do que esses escritores-leitores especialíssimos. 
As conversas de Passaporte: Literatura são uma grande viagem pelo universo afetivo e criativo em que os autores e as obras se encontram e multiplicam.
Neste quarto encontro de 2019, convidamos a poeta Veronica Stigger para um bate-papo sobre a literatura contemporânea e a sua relação com autores de língua alemã, lendo e comentando obras que foram importantes na sua formação.
 
CONVIDADA

Veronica Stigger
Escritora, crítica de arte, curadora independente e professora universitária. Possui doutorado em Teoria e Crítica de Arte pela Universidade de São Paulo (USP) e pesquisas de pós-doutorado pela Università degli Studi di Roma “La Sapienza”, pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) e pelo Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. É professora das Pós-Graduações em História da Arte, em Fotografia e em Práticas Curatoriais da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Entre seus livros publicados, estão Opisanie świata (2013), Sul (2016) e Sombrio ermo turvo (2019). Com Opisanie świata, seu primeiro romance, recebeu os prêmios Machado de Assis, São Paulo (autor estreante) e Açorianos (narrativa longa). Com Sul, angariou o Prêmio Jabuti.


CURADORES

Marcelo Lotufo
Escritor, editor, tradutor, doutor em Literatura Comparada pela Brown University. Entre suas traduções, publicou “Sotto voce” (2017), de John Yau, “Os elétrons (não) são todos iguais” (2017), de Rosmarie Waldrop, e “Que tempos são estes” (2018), de Adrienne Rich, todos pelas Edições Jabuticaba.

Tarso de Melo
Poeta, advogado, doutor em Filosofia do Direito pela USP. Curador do “Vozes Versos” na Tapera Taperá (SP) e colunista da revista Cult. Publicou, entre outros, “Poemas 1999-2014” (Dobra, E-galáxia, 2015), “Íntimo desabrigo” (Alpharrabio, Dobradura, 2017) e “Alguns rastros” (Martelo, 2018).


 

 

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