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Banner PostZeitgeistImagem: © Ricardo Parker (Abstract Phase) / Gerador

Post/Zeitgeist

O projeto POST/ZEITGEIST, uma parceria entre o Goethe-Institut em Lisboa e o Gerador, pretende abrir espaços para novas formas de pensar e agir perante os grandes desafios contemporâneos. Ao longo de dois anos e meio, o Goethe-Institut, localizado no histórico Palácio Valmor, no Campo dos Mártires da Pátria, transformar-se-á num espaço de encontro e experimentação, acolhendo uma programação de atividades interdisciplinares que integra expressão artística e reflexão crítica.

Porquê POST/ZEITGEIST?

POST/ZEITGEIST sugere um olhar para o que vem a seguir — o que acontece após o zeitgeist atual. Este conceito é relevante para um projeto que deseja provocar reflexão e estimular a criação artística em torno de temas contemporâneos como o pós-colonialismo, alterações climáticas, inteligência artificial e outros tópicos que desafiam o status quo.

É um projeto que procura ultrapassar ou desafiar o espírito do tempo atual, explorando novas ideias e visões que não se conformam com as tendências ou normas predominantes. Também é a afirmação de uma certa ambiguidade e abertura, o que o torna intrigante. O POST/ZEITGEIST não define claramente o que vem a seguir, mas convida o público a explorar, imaginar e participar da definição desse futuro. Essa característica pode ser especialmente atraente para um público jovem, que valoriza a participação.

Ao longo de dois anos e meio vão existir 25 momentos que irão dar corpo ao projeto POST/ZEITGEIST. Um podcast bimestral não-linear, intercalando diálogos e entrevistas pessoais; Despertadores, um modelo de conversa direta com a audiência, realizados semestralmente; e mais cinco iniciativas originais e irrepetíveis.


Eventos

Banner PostZeitgeist Fevereiro Design: © Ricardo Parker (Abstract Phase) / Gerador

1 de fevereiro de 2025
Post/Zeitgeist

No lançamento do projeto POST/ZEITGEIST, terão lugar, no Goethe-Institut em Lisboa, a gravação ao vivo do Podcast Crise da Democracia e Populismo, com Ana Paula Costa, seguido pelo Despertador Pós-Colonialismo, com Paula Cardoso, fundadora da Afrolink, e Maria Paula Meneses, investigadora coordenadora do Centro de Estudos Sociais da Universida de Coimbra.