Festival de música eletrónica e artes digitais Semibreve

Festival Semibreve Foto © Festival Semibreve

24.10 e 25.10.2020
Online em Streaming no site do Semibreve e Braga, Mosteiro São Martinho de Tibães

Festival de música eletrónica e artes digitais

Nos dias 24 e 25 de outubro decorrará, no Mosteiro São Martinho de Tibães, em Braga, a 10ª edição do festival de música eletrónica e de artes digitais, Semibreve.

No dia 24 de outubro às 11:30 da manhã, a artista Laurel Halo, sediada em Berlim, apresentará uma vídeo-performance produzida, exclusivamente, para a ocasião. A artista participará, também, numa residência artística no Mosteiro. Laurel Halo é compositora de música electrónica, bem como artista performativa e DJane. Desde o seu álbum "Quarantine", lançado em 2012 pela editora londrina Hyperdub, estabeleceu-se como uma voz de influência e inovadora na música electrónica. A sua prática é diversificada e recorre a uma série de correntes musicais, contemplando a música pop, ambiente, Leftfield Club, electrónica experimental e cinematográfica, sem deixar de se caracterizar por uma estética única e inconfundível.

No dia 25 de outubro às 15:00, o artista sonoro Chris Watson, a artista e curadora Margarida Mendes e o artista Nuno da Luz irão abordar a relação entre som e ecologia num painel de discussão, moderado pela curadora e especialista em arte sonora sustentável, Raquel Castro.

Uma vez que, este ano, não será possível celebrar em grande escala os 10 anos de aniversário do Semibreve, o Festival decidiu desenvolver formatos alternativos e criar um programa que chegue a um público mais vasto, a partir da distância, ao mesmo tempo que envolve a comunidade local.

Os espetáculos serão, assim, transmitidos em directo no website do festival, enquanto um pequeno número de pessoas locais poderá assistir aos mesmos no mosteiro. Deste modo, oferece-se  a possibilidade de participar num programa à distância, sem descurar o envolvimento da comunidade presente no local.

O Festival Semibreve terá lugar no Mosteiro São Martinho de Tibães, construído no século XVII. O programa compõe-se de discussões sobre música contemporânea e arte sonora, instalações audiovisuais criadas especialmente para a ocasião e para este lugar em particular, residências artísticas e workshops para famílias.

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