Festival de música Festival Semibreve

Laurel Halo auf einem Baum © Phillip Aumann

Qui, 28.10.2021 -
Dom, 31.10.2021

Porto

Festival de música electrónica e arte digital

De 28 a 31 de outubro, o festival de música eletrónica e arte digital Semibreve volta aos palcos de Braga. Desde 2011, o festival tem-se destacado pelo programa inovador, convidando artistas de renome de todo o mundo. A edição deste ano apresenta quatro artistas baseados em Berlim: Laurel Hao, Pedro Maia, Judith Hamann e Rabih Beaini.
 
Sexta-feira, 29.10 – Klara Lewis + Nik Void + Pedro Maia – 22h50 – Theatro Circo
O realizador e artista visual Pedro Maia acompanha a música eletrónica de Klara Lewis e Nik Void no grande ecrã. A sua arte visual envolve-se com o legado do filme clássico, desafiando-o e desenvolvendo-o constantemente. Desta forma, Pedro Maia consegue criar a sua própria estética entre a cinematografia analógica e a contínua evolução da arte tecnológica e visual. Pedro Maia já apresentou a sua arte em numerosos festivais de cinema e trabalhou com Patti Smith e Charlotte Gainsbourg, entre outros. 

Sábado 30.10 – Laurel Halo + Oliver Coates – 22h50 – Theatro Circo
Laurel Halo leva-nos numa viagem musical mágica com Oliver Coates. O trabalho da artista desenvolve-se à volta da experiência individual da música. Combinando texturas musicais, camadas e materiais, a sua paisagem sonora esférica abre um espaço para a livre associação, para a tensão, os instintos e as emoções.

Domingo, 31.10 – Yvette Janine Jackson c/ Judith Hamann – 14h30 – Salão Medieval da Universidade do Minho
A violoncelista Judith Hamann é conhecida pelas suas interpretações virtuosas de música experimental nova ou raramente interpretada. Tanto compositora como intérprete, ela cria um mundo sonoro imersivo ao qual é difícil resistir. Judith Hamann interpreta a peça Freedom de Yvette Janine Jackson.

Domingo, 31.10 – Rabih Beaini + Angélica Salvi + Eleonor Picas – 22h50 – Theatro Circo
Mesmo nas fronteiras da música, Rabih Beaini encontra terreno fértil para o desdobramento dos seus magníficos mundos sonoros. É um narrador de histórias sedutoras, a sua linguagem como uma colagem, como um diálogo contínuo entre música eletrónica, sons tradicionais ou momentos sonoros inspirados na natureza. Neste concerto, Rabhih Beaini é acompanhado por dois harpistas (Angélica Salvi e Eleonor Picas) e demonstra mais uma vez a sua abertura radical para repensar a música.


O Goethe-Institut Porto apoia este evento.
 

Voltar