Einstürzende Neubauten O Futuro Já Era
Festival
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Ao total serão aproximadamente 70 eventos, desde concertos, exibição de filmes, workshops, performances, exposições, talks, todos abertos ao público de forma gratuita.
O conceito do festival baseia-se em casas degradadas, cinemas vazios, edifícios coloniais reutilizados e muitos edifícios em ruínas caracterizam a paisagem urbana e a identidade da capital angolana, Luanda. Um ano antes das grandes celebrações dos 50 anos de independência de Angola, o festival de aniversário do Goethe-Institut, com artistas de Berlim, Abidjan e Luanda, examina de perto a substância (arquitetónica) da cidade e coloca questões sobre o futuro.
Exposições, filmes, teatro, dança, música, rádio - haverá um programa completo durante seis semanas, com entrada livre, no Cine São Paulo e outros pontos da cidade, durante seis semanas.
O FUTURO JÁ ERA - o futuro já era.
Festival Einstürzende Neubauten O Futuro Já Era
Com apresentação de Ngoi Salucombo (Coordenador da Programação Cultural), a exposição será no dia 20 de setembro no Citadel Museums, às 19h. Com curadoria de Jamil "Parasol" Osmar, "Cicatrizes Urbanas: Navegando nas Ruínas do Progresso" transcende as fronteiras geográficas, criando um microcosmo onde artistas e figuras criativas exploram a ligação entre os habitantes da capital de Angola e sua arquitetura.
Esta liga e profunda gripe causou uma história tumultuada de colonização, guerra e desastre angolano.
A paisagem da cidade, caracterizada por betão, vidro e aço, contrasta fortemente com um amálgama de resíduos e plásticos. Isto se deve às infraestruturas incompletas que têm um impacto direto no bem-estar da maioria dos que navegam na cidade.
Exibição até 5 de Janeiro de 2025, exposição apresentada de artistas como Mussunda, Eltina Gaspar, Gegé M ́bakudi, Isis Hembe, Madaleth Sanda, Resem Verkron, Nark Luenzi & Shandy Morais, Parasol, Irene A'mosi, Kosmik, Colectivo Circuito Fechado, Anim ́Art e Maximilian.