A nossa visão
Transformando a cooperação cultural através da integração estratégica
AEPC representa uma mudança fundamental das relações culturais bilaterais para o pensamento de ecossistema multilateral. Em vez de projetos isolados, concebemos três componentes que trabalham juntas como infraestrutura interconectada para cooperação cultural África-Europa sustentável.
A componente continental estabelece os sistemas fundamentais - programas de mobilidade que permitem a mais de 600 artistas e profissionais culturais construir redes internacionais, desenvolvimento de capacidades para mais de 50 espaços artísticos e culturais, e apoio dedicado aos sectores de artes performativas e visuais. Isto cria a infraestrutura essencial que permite ao intercâmbio cultural florescer.
Construindo sobre esta base, a componente da África Ocidental aborda a integração regional através de seis clusters de festivais transnacionais que abrangem 15 países. Ao focar-se em festivais - que naturalmente reúnem múltiplos sectores artísticos e atraem audiências diversas - esta componente cria plataformas poderosas tanto para cooperação intra-africana como para parcerias África-Europa. Mais de 250 profissionais de festivais e mais de 450 artistas desenvolvem competências de internacionalização que transformam paisagens culturais regionais.
A componente da África Austral aborda um desafio diferente: tornar o património cultural local globalmente relevante. Através de parcerias entre organizações patrimoniais e artistas contemporâneos, esta componente demonstra como sistemas de conhecimento tradicionais podem inspirar novas narrativas que falam a experiências humanas universais preservando a autenticidade cultural.
Sinergias estratégicas emergem através de planeamento coordenado. Artistas que recebem subsídios de mobilidade continental podem participar em festivais da África Ocidental, que por sua vez podem comissionar obras inspiradas pelas narrativas patrimoniais da África Austral. Um manual sobre festivais inclusivos de género desenvolvido na África Ocidental beneficia todas as componentes. O desenvolvimento de capacidades em artes visuais alinha-se entre as componentes continental e da África Ocidental.
Esta abordagem sistemática trata todos os níveis de cooperação cultural: desenvolvimento individual de artistas, desenvolvimento de capacidades institucionais, integração regional, parcerias internacionais e desenvolvimento de audiências. Em vez de apoiar atividades isoladas, AEPC cria redes sustentáveis que geram colaboração contínua para além dos prazos do programa.
O Fórum de Intercâmbio Abrangente garante coordenação estratégica evitando duplicações. Com liderança de projeto unificada baseada em Joanesburgo que mantém coerência conceptual através de todas as componentes, AEPC funciona como um único programa em vez de três iniciativas separadas.
Impacto a longo prazo resulta da construção de capacidade do ecossistema cultural em vez de financiar projetos individuais. Quando profissionais de festivais desenvolvem competências de internacionalização, quando organizações patrimoniais aprendem estratégias de desenvolvimento de audiências, quando artistas constroem redes transcontinentais - estas capacidades multiplicam-se através das suas carreiras e comunidades.
AEPC transforma como a cooperação cultural África-Europa funciona: de abordagens baseadas em ajuda para construção de ecossistema baseada em parcerias.
A componente continental estabelece os sistemas fundamentais - programas de mobilidade que permitem a mais de 600 artistas e profissionais culturais construir redes internacionais, desenvolvimento de capacidades para mais de 50 espaços artísticos e culturais, e apoio dedicado aos sectores de artes performativas e visuais. Isto cria a infraestrutura essencial que permite ao intercâmbio cultural florescer.
Construindo sobre esta base, a componente da África Ocidental aborda a integração regional através de seis clusters de festivais transnacionais que abrangem 15 países. Ao focar-se em festivais - que naturalmente reúnem múltiplos sectores artísticos e atraem audiências diversas - esta componente cria plataformas poderosas tanto para cooperação intra-africana como para parcerias África-Europa. Mais de 250 profissionais de festivais e mais de 450 artistas desenvolvem competências de internacionalização que transformam paisagens culturais regionais.
A componente da África Austral aborda um desafio diferente: tornar o património cultural local globalmente relevante. Através de parcerias entre organizações patrimoniais e artistas contemporâneos, esta componente demonstra como sistemas de conhecimento tradicionais podem inspirar novas narrativas que falam a experiências humanas universais preservando a autenticidade cultural.
Sinergias estratégicas emergem através de planeamento coordenado. Artistas que recebem subsídios de mobilidade continental podem participar em festivais da África Ocidental, que por sua vez podem comissionar obras inspiradas pelas narrativas patrimoniais da África Austral. Um manual sobre festivais inclusivos de género desenvolvido na África Ocidental beneficia todas as componentes. O desenvolvimento de capacidades em artes visuais alinha-se entre as componentes continental e da África Ocidental.
Esta abordagem sistemática trata todos os níveis de cooperação cultural: desenvolvimento individual de artistas, desenvolvimento de capacidades institucionais, integração regional, parcerias internacionais e desenvolvimento de audiências. Em vez de apoiar atividades isoladas, AEPC cria redes sustentáveis que geram colaboração contínua para além dos prazos do programa.
O Fórum de Intercâmbio Abrangente garante coordenação estratégica evitando duplicações. Com liderança de projeto unificada baseada em Joanesburgo que mantém coerência conceptual através de todas as componentes, AEPC funciona como um único programa em vez de três iniciativas separadas.
Impacto a longo prazo resulta da construção de capacidade do ecossistema cultural em vez de financiar projetos individuais. Quando profissionais de festivais desenvolvem competências de internacionalização, quando organizações patrimoniais aprendem estratégias de desenvolvimento de audiências, quando artistas constroem redes transcontinentais - estas capacidades multiplicam-se através das suas carreiras e comunidades.
AEPC transforma como a cooperação cultural África-Europa funciona: de abordagens baseadas em ajuda para construção de ecossistema baseada em parcerias.