Jürgen Kirner
23/10-19/11/2016

Jürgen Kirner

jurgen_kirner_g © © Jürgen Kirner jurgen_kirner_g © Jürgen Kirner
Jürgen Kirner estudou Design em Comunicação Visual e Cenografia em Kassel, Hamburgo e Berlin e trabalhou como assistente com Etti, Heinz Hauser e Robert Wilson.

Desde 2001 Kirner já produziu diversos cenários para teatro, ópera, performance e dança. Seu trabalho o levou ao Düsseldorf Theatre, dentre outros, tais quais o Stadshouwburg Antwer, a ópera Bayerische Staatsoper München, a Opernhaus Halle, o teatro municipal Stadttheater Heidelberg e o teatro estatal Badisches Staatstheater Karlsruhe, o teatro Landestheater Salzburg und Linz, o teatro Theater St. Gallen und Bern e o festival Sommerfestspiele Montpellier.
 
Ele fez a cenografia e figurino da ópera Medusa sob a direção de Aron Stiehl, encenada na Ópera do Estado da Bavária. Essa colaboração continuou com as óperas Opern Schlafes Bruder, Fidelio, Lady Macbeth de Mzensk, Il Trovatore, La Traviata, Il Mondo della Luna, Madame Butterfly, La Bohème, As Bodas de Fígaro, Pagliacci, Ritter Blaubart, Die Fledermaus, Frau Luna, O Holandês Voador, dentre outras. Kirner colaborou com o Zubin Mehta e a Orquestra Filarmônica de Israel na produção de Die Entführung aus dem Serail, apresentado em Tel Aviv e em Jerusalém e trabalhou com a Ópera de Leipzig na produção de Amor Proibido de Wagner para o festival Bayreuth Festival. Com os diretores Peter Lund e Bernd Mottl ele colaborou em diversos musicais na Neukölln Opera e nos teatros Theater Erfurt e Staatstheater Cottbus. Tosca foi produzida para a Haus für Mozart Salzburg com a direção do brasileiro André Heller-Lopes.  Para Pascale Chevroton Kirner fez as cenografias dos musicais My Fair Lady, Sweet Charity, O Beijo da Mulher-Aranha, O Médico e o Monstro, O Homem de La Mancha e A Viúva Alegre. Em seguida trabalhou em  O Prisioneiro e Suor Angelica.
 
Sua grande paixão é a dança.
Para o Kevin O´Day-Ballett do teatro Nationaltheater Mannheim Kirner fez a cenografia de Moving Mozart, Topographical Layers, Tanz/Ton/Strom, Delta Blues, a última de suas performances para o balé em três partes Beethoven, Three to One, e Casanova. Stabat Mater, de Pergolesi, uma noite de dança envolvendo artistas com necessidades especiais coreografados por Alessio Trevisani foi encenada no teatro Thikwa Berlin. Projetos com performances de street art seguiram o Kalte Jahreszeit-Forough Farrokhzad no teatro Tanztheater Leipzig.
 
Com o Balé de Stuttgart e as produções Letters of Others e Bass Concerto iniciou-se uma colaboração estreita com a coreógrafa Bridget Breiner. Em parceria com a coreógrafa, Kirner criou, para o interdisciplinar Bigtowntriptych, uma combinação de Oper Zeus und Elida, Leben in dieser Zeit e Mahagonny-Songspiel no Musiktheater im Revier. A isso se seguiu a cenografia e figurino da montagem de Der erste Gang e Ruß, para o Ballett im Revier, que ganhou o prêmio alemão de teatro Theaterpreis Faust em 2013.
 
Vive e trabalha em Berlim como cenógrafo e figurinista freelancer.
Top