Nesta edição da Revista Humboldt, questionamos como as equações de poder determinam as relações entre os gêneros e quais estratégias contribuíram e ainda contribuem para reequilibrar essas relações – tanto na América do Sul quanto na Alemanha. Por fim, perguntamos qual entendimento do conceito de poder poderia levar a uma sociedade mais igualitária.
Nesta 71ª edição da Berlinale, com exibições apenas no formato online, 12 jornalistas de nove países assumem a cobertura em nosso blog. Acompanhe aqui as descobertas e os olhares sobre esse festival de cinema em tempos de pandemia.
No contexto do projeto “O século das mulheres”, protagonistas, especialistas e artistas se reúnem a fim de fortalecer o intercâmbio de ações na luta contra a espiral de violência.
O Goethe-Institut convida especialistas ligados à cultura e à arte de todo mundo para um diálogo sobre relações coloniais de poder, os efeitos das mesmas e sobretudo sua superação, seja através de discursos, entrevistas, artigos de opinião ou projetos de arte. Por um mundo decolonizado e antirracista.
Os verões estão se tornando cada vez mais secos, assim como as outras estações, o que não providencia a quantidade de chuvas com as quais a Alemanha estava acostumada. As árvores de Berlim estão sofrendo por causa da crise climática. Como uma plataforma digital e cidadãs e cidadãos engajados podem ser a solução?
Equador, Floresta Amazônica: uma pequena comunidade indígena, confrontada com os interesses do setor petrolífero e de gás, luta para preservar suas terras usando as ferramentas de seus ancestrais e a internet. Veja aqui a história dessa comunidade em um ensaio visual.
A forma de lidar com a pandemia exige muito de nós. Mas as questões são: temos uma postura aberta para aprender com a situação? E o que vamos aprender com ela? A razão pela qual justamente os países da UE devem constituir uma Europa solidária.
Com a revista Contemporary And (C&) América Latina, o Goethe-Institut e o Instituto de Relações Exteriores (ifa) voltam o olhar para a arte contemporânea da África e da Diáspora Africana na Afro-América Latina e no Caribe.
Através de conversas pelo mundo entre Budapeste, Cairo, Brasília, Nairobi, Moscou, Salzburgo e Zurique, propomos um debate sobre as narrativas correntes de populistas em diversos países do mundo.