Exibição de filme e bate-papo Goethe-Kino apresenta: "O jovem Törless"

O jovem Törless Sammlung Volker Schlöndorff

6ª, 28.09.2018

18:30 - 21:00

Biblioteca

Sessão será seguida de um bate-papo com o crítico, curador e professor Pedro Ferreira

"O jovem Törless", de Volker Schlöndorff, é o filme exibido este mês em nosso Goethe-Kino, iniciativa da Biblioteca do Goethe-Institut Rio de Janeiro. A sessão será seguida de um bate-papo com o cineasta e curador Pedro Ferreira. E a pipoca é por nossa conta!

O jovem Törless. Direção e roteiro: Volker Schlöndorff, p&b, 87 min., 1966
Elenco: Mathieu Carrière, Bernd Tischer, Marian, Seidowski, Barbara Steele


Sobre o filme
Império Austro-Húngaro, inicio do século 20. O estudante Törless vai para um internato frequentado principalmente por jovens de famílias da alta sociedade. Entre os colegas, impera uma hierarquia rígida, que se reflete, entre outras coisas, em várias formas de humilhação. Quando Törless e três de seus colegas de classe descobrem que seu colega judeu Basini se tornou um ladrão em virtude das dívidas de jogo, eles fazem uso dessa informação para humilhá-lo sistematicamente.
Adaptação do aclamado romance homônimo, de Robert Musil.
 
Volker Schlöndorff nasceu em Wiesbaden, em 1939. Como estudante secundarista estabeleceu-se na França, estudando mais tarde no Instituto de Altos Estudos Cinematográficos (IDHEC) em Paris. Depois de formado, trabalhou várias vezes em parceria com Louis Malle, Jean Pierre Melville e Alain Resnais. Em 1965/1966, rodou "O jovem Törless", seu primeiro longa bem-sucedido, também internacionalmente. Em 1969, fundou a produtora Hallelujah-Film GmbH, em parceria com Peter Fleischmann e, em 1974, a Bioskop-Film com Reinhard Hauf. Em 1975, conquistou o público com o filme "A honra perdida de Katharina Blum", baseado na obra de Heinrich Böll. Pela grandiosa adaptação do romance, "O tambor", de Günter Grass, ganhou a Palma de Ouro em Cannes e, mais tarde, também o Oscar de melhor filme estrangeiro. Durante alguns anos, trabalhou nos Estados Unidos, mas suas grandes produções internacionais tiveram sucesso limitado. Obteve maior reconhecimento somente em 2000, com "A lenda de Rita".

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