Bate-papo Passaporte: Literatura

Passaporte Literatura

5ª, 06.12.2018

19:00

Auditório

Bate-papo com poetas

Escritores são, antes de tudo, grandes leitores. Formam-se dentro de bibliotecas e também ao formarem suas próprias bibliotecas. Bibliotecas, bem sabemos, são mundos a explorar e não há ninguém que possa nos guiar melhor do que esses escritores-leitores especialíssimos. Daí que as conversas de Passaporte: Literatura serão uma grande viagem pelo universo afetivo e criativo em que os autores e as obras se encontram e multiplicam. Neste primeiro encontro, recebendo dois jovens poetas de grande projeção, Guilherme Gontijo Flores e Marília Garcia, que também atuam como tradutores de línguas e épocas diferentes, conversaremos sobre a relação deles com autores de língua alemã, lendo e comentando obras que foram importantes na sua formação.

CONVIDADOS

Guilherme Gontijo Flores

Poeta, tradutor, professor da UFPR. Integra os coletivos do blog Escamandro e do grupo Pecora Loca. Publicou “brasa enganosa” (Patuá, 2013), “Tróiades” (Patuá, 2014), “l'azur Blasé” (Ateliê, 2016), “Naharia” (Kotter, 2017) e “carvão : : capim” (Artefacto, 2017; Editora 34, 2018),
 
Marília Garcia
Poeta, tradutora, doutora em Letras pela UFRJ. Editora da LunaPARQUE. Publicou os livros “20 poemas para o seu walkman” (Cosac Naify, 2007), “Engano geográfico” (7Letras, 2012), “Um teste de resistores” (7letras, 2014) e “Paris não tem centro” (7letras, 2015) e “Câmera lenta” (Cia. das Letras, 2017).
 
CURADORES

Marcelo Lotufo

Escritor, editor, tradutor, doutor em Literatura Comparada pela Brown University. Entre suas traduções, publicou “Sotto voce” (2017), de John Yau, “Os elétrons (não) são todos iguais” (2017), de Rosmarie Waldrop, e “Que tempos são estes” (2018), de Adrienne Rich, todos pelas Edições Jabuticaba.
 
Tarso de Melo
Poeta, advogado, doutor em Filosofia do Direito pela USP. Curador do “Vozes Versos” na Tapera Taperá (SP) e colunista da revista Cult. Publicou, entre outros, “Poemas 1999-2014” (Dobra, E-galáxia, 2015), “Íntimo desabrigo” (Alpharrabio, Dobradura, 2017) e “Alguns rastros” (Martelo, 2018).

 

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