Passaporte Literatura

Passaporte Literatura Outubro 2019 © Goethe-Institut

4ª, 23.10.2019

19:00 - 21:00

Goethe-Institut

COM SHEYLA SMANIOTO

Poetas e escritores são, antes de tudo, grandes leitores. Formam-se dentro de bibliotecas e também ao formarem suas próprias bibliotecas. Bibliotecas, bem sabemos, são mundos a explorar e não há ninguém que possa nos guiar melhor do que esses escritores-leitores especialíssimos. As conversas de Passaporte: Literatura são uma grande viagem pelo universo afetivo e criativo em que os autores e as obras se encontram e multiplicam. Neste sétimo encontro de 2019, convidamos a poeta Sheyla Smanioto para um bate-papo sobre a literatura contemporânea e a sua relação com autores de língua alemã, lendo e comentando obras que foram importantes na sua formação.

CONVIDADA:

Sheyla Smanioto nasceu em Diadema (SP). Estuda a relação entre corpo, criatividade e cura. É autora de Desesterro (2015), vencedor do Prêmio Sesc de Literatura, do Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional e premiado no Jabuti, além de finalista do Prêmio São Paulo de Literatura. É formada em Estudos Literários (2011) e mestre em Teoria e História Literária (2015) pela Unicamp. Também possui formação em dramaturgia pelo British Council (2013). Com seus textos e também com sua performance, participou de eventos dentro e fora do Brasil, como o Printemps Littéraire Brésilien e o Salão do Livro de Paris. Teve apoio do Rumos Itaú Cultural para escrever seu segundo romance, Meu corpo ainda quente (a ser publicado).
 

Curadores:

Marcelo Lotufo
Escritor, editor, tradutor, doutor em Literatura Comparada pela Brown University. Entre suas traduções, publicou “Sotto voce” (2017), de John Yau, “Os elétrons (não) são todos iguais” (2017), de Rosmarie Waldrop, e “Que tempos são estes” (2018), de Adrienne Rich, todos pelas Edições Jabuticaba.

Tarso de Melo
Poeta, advogado, doutor em Filosofia do Direito pela USP. Curador do “Vozes Versos” na Tapera Taperá (SP) e colunista da revista Cult. Publicou, entre outros, “Poemas 1999-2014” (Dobra, E-galáxia, 2015), “Íntimo desabrigo” (Alpharrabio, Dobradura, 2017) e “Alguns rastros” (Martelo, 2018).
 

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