Conversa Passaporte: Literatura em casa

Passaporte: Literatura em casa_agosto © Goethe-Institut

6ª, 27.08.2021

19:00

Online

Um bate-papo com Carla Bessa e Claudia Cavalcanti

Um bate-papo com Carla Bessa e Claudia Cavalcanti
 
Nesta edição virtual, o Passaporte: Literatura recebe as escritoras Carla Bessa e Claudia Cavalcanti para um bate-papo sobre seus trabalhos mais recentes, os trânsitos entre Brasil e Alemanha, tradução, poesia, prosa e muito mais.

Transmissão via Facebook.com/goethe.sp

CONVIDADAS

 
CARLA BESSA
Nasceu em Niterói (RJ) e vive em Berlim. Estudou teatro na UNIRIO e na Casa de Artes de Laranjeiras, no Rio de Janeiro. Em 1991 emigrou para a Alemanha onde trabalhou por 15 anos como atriz e diretora de teatro, antes de dedicar-se às letras. Hoje, vive entre Berlim e Rio e trabalha como tradutora literária alemão-português do Brasil e escritora. Traduziu importantes nomes da literatura contemporânea alemã para editoras brasileiras como Ingeborg Bachmann, Max Frisch e Thomas Macho. Como autora, publicou os livros de contos: “Aí eu fiquei sem esse filho” (2017), “Urubus” (2019) e a novela “Minha Murilo” (2021, editora Urutau). Além disso, tem contos publicados em antologias e revistas na web e escreve regularmente resenhas para o Jornal Rascunho e a Capitolina Revista. Em 2020, “Urubus” ganhou o Prêmio Jabuti, na categoria contos, e ficou em 2° lugar no Prêmio Biblioteca Nacional. Em 2021 “Urubus” será lançado na Alemanha pela editora Transit Verlag e “Aí eu fiquei sem esse filho” sairá na Grécia pela Skarifima Editions.
 
CLAUDIA CAVALCANTI
Natural de Recife (PE), é editora, crítica e tradutora. Estudou germanística na Universidade de Leipzig. Traduziu diversos autores de língua alemã, como Kleist, Goethe, Paul Celan, Peter Sloterdijk, Michael Ende, entre outros. Escreveu o ensaio “A literatura expressionista alemã” (1995) e, entre suas traduções de poesia, destacam-se a antologia “Poesia Expressionista Alemã” (2000), “De Profundis”, poemas de Georg Trakl (1994), “Cristal”, de Paul Celan (1999) e “O tempo adiado e outros poemas”, de Ingeborg Bachmann. Seu livro mais recente, “A vida dos outros e a minha” (2021), costura memória, reportagem e reflexão para contar a história de uma estudante brasileira às voltas com a Stasi, a polícia secreta da Alemanha Oriental.

Voltar